/> Ecológica de Salto: 2010-11-14

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Rendeiras da Rapousa!!


Oiê mulher rendeira...
Oiê mulher rendá...
Tu me ensina a fazer renda...
Eu te ensino a namorar...


Quem visita hoje o município de Raposa bem próximo a São Luis atravessa na rua principal uim conjunto de casas modestas construidas em madeira e que expõem à frente longas toalhas rendadas, tecidas por horas e horas pelas rendeiras que vivem e trabalham nesta vila.
 
A renda de bilro surgiu na Itália por volta do século 15 e ao longo de anos chegou à França invadindo a corte do Rei Luís XIV e chegando até a corte de Portugal. Com a colonização portuguesa esta arte chegou ao Brasil. Ainda hoje mantém-se viva em diferentes regiões do país, de Norte a Sul, especialmente nas regiões onde a influência portuguesa se faz mais forte como em Santa Catarina, por conta dos açorianos, ou mesmo no distante Maranhão, um de nossos estados que teve uma peculiar forma organização colonial muito ligada culturalmente à metrópole.

Dona Maria José é uma destas rendeiras. Aprendeu com a mãe o ofício e com ele tece com os dedos e os bilros o sustendo da família. Orgulha-se ao mostrar o seu trabalho, chama a atenção para os detalhes e o fino acabamento, mostra com satisfação cartões postais enviados por turistas europeus e brasilieiros que passaram por seu ateliê e encantaram-se com suas rendas. Dona Maria José Bruno tem a sua "Casa das Rêndas" na avenida Principal de Raposa, número 152. 



Palha do Buriti Vira Fonte de Renda





Maranhenses, no Maranhão, que Antônio Carlos da Silva extrai a palha de buriti, matéria-prima para fabricar bolsas, sandálias e chapéus personalizados. O nordestino, que adotou Goiânia como base para seus negócios, vislumbrou no produto natural de sua região uma oportunidade de aumentar a sua renda.
‘Comecei revendendo chapéus de palha de buriti. Mas, como a procura pelo produto era grande, principalmente em lojas especializadas em moda praia, pensei em desenvolver outros produtos com a palha. Resolvi, então, criar acessórios que acompanham o chapéu, como sandálias e bolsas. E deu certo’, revela Antônio, que hoje tem clientes em Goiás, Minas Gerais e no Distrito Federal.

Eventos de Biologia: Curso online: Conservação da Biodiversidade: "Apresentação: São abordados no curso a ecologia de populações e comunidades; diversidade biológica, áreas prioritárias para a conservação..."

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A história das coisas


História das Coisas

Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.
História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo.
História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo.
História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Áreas de mangues estão sendo soterradas por lixo


SÃO LUÍS - A falta de conscientização ambiental está colocando em risco as áreas de mangue em São Luís. Em alguns pontos da ilha, os manguezais estão sendo soterrados por lixo e entulho.

A Secretaria Municipal de Obras e Serviços públicos informou que, conforme determina a legislação ambiental, só pode fazer a limpeza dos mangues até um metro e meio dentro das áreas.

domingo, 14 de novembro de 2010

São Luís corre risco de desastre ambiental.

22 de outubro de 2010 às 14:28
Central de Notícias


Deputado fez um alerta para o perigo de desastre ambiental que os tanques de lixo tóxico da Alumar podem causar a São Luís. Segundo ele, a fábrica mantém quatro tanques de 50 hectares (equivalente a 50 campos de futebol) com um líquido alcalino, semelhante ao que causou o desastre ambiental de grandes proporções no Rio Danúbio, na Hungria.
"Se isso acontecer aqui (os tanques romperem e o lixo se espalhar), a ilha vai virar um lamaçal e todos os rios e mares vão ser contaminados. Todas as águas, o subsolo... Nós vamos pagar aqui água mais caro que gasolina", declarou.
As paredes dos tanques são feitos com camadas de concreto e camadas de plásticos, além dos filtros que seriam para despoluir a água. "O resíduo deste filtro está indo direto para o lençol freático da ilha. Eles consomem 360 mil litros de água por hora sem pagar um centavo".
"Agora o desastre ambiental está acontecendo longe daqui, mas o nosso problema está dentro de casa. Nós moramos numa ilha. Se um tanque daquele vier a rebentar, pode ter certeza, aqui vão morrer milhares de pessoas", afirmou.
O parlamentar em questão lembrou que propôs uma CPI (Comissão Paramentar de Inquérito) para investigar a Alumar, que chegou a colher 25 assinaturas, mas 12 foram retiradas antes que a comissão pudesse ser implantada. "Vim aqui a esta tribuna, falei, bati e não tive ajuda". Hoje ele propôs a formação de uma comissão de deputados e técnicos para ir até a Alcoa para ver de perto os tanques e pediu que a Comissão de Meio Ambiente realize uma audiência pública sobre o tema.
Mais informções na Agência Assembleia.
Na foto google, lagoas de decantação com a lama vermelha da fantástica fábrica de alumínio instalada na Ilha de São Luís-Ma, à beira do Atlântico. 

"Há alguns anos essas mesmas áreas eram usadas para plantação ativa de legumes e ervas, através de uma comunidade japonesa, praticamente expurgada da localidade Maracanã por indenizações discutíveis. Em razão disso minha cidade vive à procura de fornecedores de frutas, legumes e ervas, batendo na porta de piauienses e cearenses para ter os produtos à mesa", dizia o professor Nascimento Moraes Filho, ecologista ludovicense, já falecido.

ANIMAIS DA ÁFRICA

Um cantinho para apreciar os animais com as fotos mais belas e famosas do mundo. Afinal foi tirada, nada mais nada menos que por: 

NICK BRANDT