/> Ecológica de Salto

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Ecossistema Manguezal no Brasil e no Mundo

Os manguezais são ecossistemas de grande importância socioambiental, e precisam ser reconhecidos pela sociedade civil, gestores públicos e instituições de ensino e pesquisa como ecossistemas que apresentam também grande valor econômico e cultural. Desta forma, este evento pretende promover a difusão de conhecimentos tradicionais gerados nesses ecossistemas, sua riqueza cultural, sua biodiversidades e seus impactos. Pretende também, promover a educação ambiental, expor a cultura existente das diversas comunidades que vivem no manguezal, promover a mobilização e a integração social, a educação ambiental envolvendo a música, teatro, dança, exposições, competições e apresentações ligadas ao meio ambiente do Manguezal constituindo uma rede “Manguezal do Brasil.”


 Palestra com a Bióloga Dra. Flávia Mochel (RJ)-(UFMA)

Sua palestra foi com rimas poéticas sobre os manguezais. Espetacular!

O evento proposto visa sensibilizar a opinião pública nacional em relação aos bens e serviços associados aos ecossistemas manguezais, e importância e conhecimento ancestral dos povos e populações tradicionais que dependem deste ecossistema e vem, historicamente, manejando de maneira sustentável e lutando por sua conservação.


Vergara Filho - ICMBio

Auditótio do Hotel Luzeiros - São Luis - MA


Todos imitando o vai e vem da maré. Demais...
Olhe aí a palafita
crescendo sobre a maré.
O homem que nela habita
caranguejo ou peixe é.

Caranguejo que se irmana
com os bichos dos lamaçais,
na condição desumana
de caminhar para trás,

de voltar à pré-história,
- vergonhosa marcha à ré -
e afogar sua memória
no ir e vir da maré.

Peixe caído na rede
que a vida lançou ao mangue,
para matar fome e sede
de um mundo nutrido em sangue.

Caranguejo ou peixe, o fato
é que o homem posto na lama
não sabe o seu nome exato
e também ninguém o chama,

nem o batiza de novo
com esse sal de maré.
Não se sabe de que povo
nem de que raça ele é,

ali entre vida e morte,
caranguejo ou peixe ou nada
do que seja fraco ou forte
na maré, sua enteada,

mãe segunda que o cativa,
que como filho o adota,
para a solidão nativa
mar sem porto e sem rota.
                                                                     
                                                                       José Chagas





                                                         O quite no ato da inscrição...
Bolsa

Caneca


Bloco e caneta personalizada

Um livro do ICMBio - Conselhos deliberativos em Resex/RDS da Amazônia

SNUC





Biólogos,Oceanógrafos, Engenheiros Ambientais e Turismólogos






Foi lançado o livro da Bióloga: 
Flávia Mochel ( DE UM BURACO AO OUTRO-Do Mangue ao Cosmos)

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Rendeiras da Rapousa!!


Oiê mulher rendeira...
Oiê mulher rendá...
Tu me ensina a fazer renda...
Eu te ensino a namorar...


Quem visita hoje o município de Raposa bem próximo a São Luis atravessa na rua principal uim conjunto de casas modestas construidas em madeira e que expõem à frente longas toalhas rendadas, tecidas por horas e horas pelas rendeiras que vivem e trabalham nesta vila.
 
A renda de bilro surgiu na Itália por volta do século 15 e ao longo de anos chegou à França invadindo a corte do Rei Luís XIV e chegando até a corte de Portugal. Com a colonização portuguesa esta arte chegou ao Brasil. Ainda hoje mantém-se viva em diferentes regiões do país, de Norte a Sul, especialmente nas regiões onde a influência portuguesa se faz mais forte como em Santa Catarina, por conta dos açorianos, ou mesmo no distante Maranhão, um de nossos estados que teve uma peculiar forma organização colonial muito ligada culturalmente à metrópole.

Dona Maria José é uma destas rendeiras. Aprendeu com a mãe o ofício e com ele tece com os dedos e os bilros o sustendo da família. Orgulha-se ao mostrar o seu trabalho, chama a atenção para os detalhes e o fino acabamento, mostra com satisfação cartões postais enviados por turistas europeus e brasilieiros que passaram por seu ateliê e encantaram-se com suas rendas. Dona Maria José Bruno tem a sua "Casa das Rêndas" na avenida Principal de Raposa, número 152. 



Palha do Buriti Vira Fonte de Renda





Maranhenses, no Maranhão, que Antônio Carlos da Silva extrai a palha de buriti, matéria-prima para fabricar bolsas, sandálias e chapéus personalizados. O nordestino, que adotou Goiânia como base para seus negócios, vislumbrou no produto natural de sua região uma oportunidade de aumentar a sua renda.
‘Comecei revendendo chapéus de palha de buriti. Mas, como a procura pelo produto era grande, principalmente em lojas especializadas em moda praia, pensei em desenvolver outros produtos com a palha. Resolvi, então, criar acessórios que acompanham o chapéu, como sandálias e bolsas. E deu certo’, revela Antônio, que hoje tem clientes em Goiás, Minas Gerais e no Distrito Federal.

Eventos de Biologia: Curso online: Conservação da Biodiversidade: "Apresentação: São abordados no curso a ecologia de populações e comunidades; diversidade biológica, áreas prioritárias para a conservação..."

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A história das coisas


História das Coisas

Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.
História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo.
História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo.
História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Áreas de mangues estão sendo soterradas por lixo


SÃO LUÍS - A falta de conscientização ambiental está colocando em risco as áreas de mangue em São Luís. Em alguns pontos da ilha, os manguezais estão sendo soterrados por lixo e entulho.

A Secretaria Municipal de Obras e Serviços públicos informou que, conforme determina a legislação ambiental, só pode fazer a limpeza dos mangues até um metro e meio dentro das áreas.

domingo, 14 de novembro de 2010

São Luís corre risco de desastre ambiental.

22 de outubro de 2010 às 14:28
Central de Notícias


Deputado fez um alerta para o perigo de desastre ambiental que os tanques de lixo tóxico da Alumar podem causar a São Luís. Segundo ele, a fábrica mantém quatro tanques de 50 hectares (equivalente a 50 campos de futebol) com um líquido alcalino, semelhante ao que causou o desastre ambiental de grandes proporções no Rio Danúbio, na Hungria.
"Se isso acontecer aqui (os tanques romperem e o lixo se espalhar), a ilha vai virar um lamaçal e todos os rios e mares vão ser contaminados. Todas as águas, o subsolo... Nós vamos pagar aqui água mais caro que gasolina", declarou.
As paredes dos tanques são feitos com camadas de concreto e camadas de plásticos, além dos filtros que seriam para despoluir a água. "O resíduo deste filtro está indo direto para o lençol freático da ilha. Eles consomem 360 mil litros de água por hora sem pagar um centavo".
"Agora o desastre ambiental está acontecendo longe daqui, mas o nosso problema está dentro de casa. Nós moramos numa ilha. Se um tanque daquele vier a rebentar, pode ter certeza, aqui vão morrer milhares de pessoas", afirmou.
O parlamentar em questão lembrou que propôs uma CPI (Comissão Paramentar de Inquérito) para investigar a Alumar, que chegou a colher 25 assinaturas, mas 12 foram retiradas antes que a comissão pudesse ser implantada. "Vim aqui a esta tribuna, falei, bati e não tive ajuda". Hoje ele propôs a formação de uma comissão de deputados e técnicos para ir até a Alcoa para ver de perto os tanques e pediu que a Comissão de Meio Ambiente realize uma audiência pública sobre o tema.
Mais informções na Agência Assembleia.
Na foto google, lagoas de decantação com a lama vermelha da fantástica fábrica de alumínio instalada na Ilha de São Luís-Ma, à beira do Atlântico. 

"Há alguns anos essas mesmas áreas eram usadas para plantação ativa de legumes e ervas, através de uma comunidade japonesa, praticamente expurgada da localidade Maracanã por indenizações discutíveis. Em razão disso minha cidade vive à procura de fornecedores de frutas, legumes e ervas, batendo na porta de piauienses e cearenses para ter os produtos à mesa", dizia o professor Nascimento Moraes Filho, ecologista ludovicense, já falecido.

ANIMAIS DA ÁFRICA

Um cantinho para apreciar os animais com as fotos mais belas e famosas do mundo. Afinal foi tirada, nada mais nada menos que por: 

NICK BRANDT
 

sábado, 13 de novembro de 2010

Coleção inspirada no origami une alta tecnologia e sustentabilidade

Issey Myake é um  estilista Japonês  totalmente vinculado a  moda de vanguarda que criou a coleção  “132 5. Issey Miyake”,  “Acredito ser uma nova dimensão da moda que une técnicas e tecnologia apurada à sustentabilidade.” define.

Cada peça da coleção foi concebida através de um programa de computador de autoria do cientista da computação Junho Mitani, um pesquisador de métodos matemáticos através dos quais criou estruturas tridimensionais usando a dobradura de papel plano.
Em seguida, os modelos são cortados a partir de peças únicas em tecido de PET reciclado, estilo origami, dobrado e costurado estrategicamente. Dez padrões básicos resultam em camisas estruturadas, saias, calças e vestidos. A vantagem disso? Redução vertiginosa dos resíduos têxteis com maior aproveitamento do tecido.
A dobradura usada para gerar peças com elegância e graciosidade. A coleção “132 5. ISSEY MIYAKE” funde a matemática da dobradura e a arte da confecção de roupas na direção da eco moda . Estabelecer novas relações entre o vestuário, a forma humana e o meio ambiente.
Issey é conhecido por acompanhar rigorosamente toda sua linha de produção, preocupando-se com o meio ambiente e com seus recursos humanos. A consciência de que nossos recursos naturais estão em risco e a necessidade de um comércio justo são a base para que seu ateliê busque, através de pesquisas sérias, novas formas de criação que além de valorizar a estética, tenham valor ético para que a criação continue sendo uma arte que traga alegria, harmonia e bem estar.



Transformando sacos plásticos em lindas botas de chuva



Louie Rigano é um designer que teve uma idéia muito criativa: criou botas de chuva que utilizam sacolas plásticas como matéria-prima e que são bem fáceis de produzir.
Além de resolver um grande problema ecológico já que uma sacola demora mais de 100 anos para decompor o seu design criou uma oportunidade de fonte de renda para os catadores de lixo argentinos conhecidos por Cartoneros.
Os sacos plástico que são descartados aos milhares se transformam em uma matéria-prima abundante e como o processo de fabricação é simples todas as estapas podem ser feitas pelos próprios catadores criando uma oportunidade muito bacana de geração de renda.
O processo consiste basicamente em prensar os sacos de plástico para criar folhas do material uma curiosidade é que entre as folhas são inseridas gases para possibilitar a costura da bota.
O coletivo Waste For Life ensina, divulga e presta asessoria para os processos, é uma maneira inteligente de manter e expandir o projeto.
É com exemplos como este que podemos dizer que o design salva vidas.



Sapatos feitos com televisão reciclada! Sim, televisão.


Depois do chapéu feito com fitas cassetes recicladas e as carteiras feitas com gravatas chegou a vez dos sapatos feitos de televisões recicladas. Sim, acredite é verdade, televisão!
A marca de sapatos Olsenhaus desenvolveu toda a sua coleção outuno/inverno com a inovadora microfibra de polyester feita com a tela de televisões quebradas.
Os sapatos são de extremo bom gosto e fazem um excelente uso do material inovador, é imperceptível aos olhos e no conforto.
E vem mais por ai, a designer e proprietária Elizabeth Olsen esta desenvolvendo novos materiais como uma sola de borracha com serragem e sapatos salto-altos com a matéria prima de resíduos plásticos conhecida como “plastic pellets” que polui os mares do nosso planeta.
   Empolgante não?



Chapéu feito de Fitas Cassetes Recicladas
http://www.youtube.com/watch?v=oEqR_Pi9KQ4Os Designers Alyce Santoro e Julio Cesar criaram um chapéu feito com o tecido Sonic Fabric que combina 50% de fitas cassetes recicladas com 50% de poliester.
E o mais incrível é que você pode literalmente escutar o tecido.
Com um walkman adaptado é possível escutar segmentos de audio que estão gravados no tecido.




Transformando granadas e pistolas em jóias ecológicas...





Oque? Pistolas e granadas podem virar jóias? Sim, e é exatamente isto que o The Gun Reclamation Project esta fazendo em Nova Iorque.
O projeto recolhe armamentos da população e os transforma em jóias, pinos de granadas se transformam em gargantilhas e gatilhos de pistolas são reciclados e se transformam em correntes para calça.
Com o conceito de transformar as armas em objetos de paz a coleção chamada B-Side Jewelry foi lançada ontem em um evento na cidade e amplifica a mensagem de que é possível transformar e reciclar qualquer tipo de material e idéia.
Uma criativa ação e uma mensagem de paz, melhor impossível.

Moda inclusiva – A moda que inclui, aproxima e valoriza as pessoas


Moda e deficiência, duas palavras que normalmente não se encontram, tornaram-se um dos desafios da moda – o novo olhar, para dar origem a um vestuário que visa estética funcional aliada a peças ergonomicamente projetadas para todo tipo de necessidade, sistema de abertura previsto para fácil circulação e mobilidade… Tornar a moda acessível e tátil – etiquetas em Braille (a moda nãos mãos de todos!), fechos de velcro e imãs, tecidos confortáveis. Você já havia refletido sobre isso? A inclusão começa quando pensamos sobre ela.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), em torno de 10% da população mundial é de Pessoas com deficiência (PcD). O que para a maioria é fácil, prazeroso e simples, para PcD, o vestir-se é um desafio. Expressar individualidade e personalidade no modo de vestir sem que suas necessidades estejam presentes na indústria da moda, é um ato de bravura e persistência, tanto quanto precisar de acesso a algum lugar onde só há escadas… Ou, querer muito ler um livro que não esteja disponível em Braille…
Mostrando como essa moda sai da teoria para a prática, vamos falar sobre Chris Ambraisse, estilista e criador da grife francesa A&K Classics . Um exemplo do exposto acima. Eco moda com inclusão total, aliando design às necessidades de PcD.
http://www.youtube.com/watch?v=m4CoSUEOqh8
Assista acima a um desfile do estilista Chris Ambraisse e sinta a moda ética!
Chris teve contato com a moda desde menino. Certo dia uma jovem mulher numa cadeira de rodas, observava um desenho que Chris fazia no metrô. Ela falou sobre sua paixão por moda e o quanto sentia por ser tão difícil uma pessoa com mobilidade reduzida conseguir vestir-se com estilo. As roupas sempre tinham que ser adaptadas ou o básico dos básicos, aquilo que tinha acesso. A jovem o estimulou a desenhar uma coleção para PcD. Pronto! A semente da inclusão estava plantada.
Chris iniciou pesquisas sobre o assunto e não conseguiu mais parar. Após reuniões com Pessoas com deficiência, fisioterapeutas e associações, vários esboços de roupas apropriadas às necessidades de PcD, com design limpo, moderno e estiloso surgiram. A partir de um financiamento do Fundo Social Europeu, surgiu sua primeira coleção de moda inclusiva, com 30 looks desfilados em 2007 por modelos com e sem deficiência em condições de igualdade.
Em 2008, nova coleção e desta vez com tecidos reaproveitados… A grife Cacharel, que desprezaria o seu resíduo têxtil, destinou-o para Chris, que desde então, lança mão do reaproveitamento de tecidos para gerar coleções sustentáveis.
Assim Chris definiu sua moda numa entrevista:
“Meu estilo é cheio de mutação e divertido. Eu quero fazer roupas que tenham um valor estético real, mas que observe uma parte valiosa da vida, tornando-a mais confortável e mais divertida. Se é para pessoas com deficiência, o vestir-se por conta própria e ter orgulho na sua independência e no seu olhar quando saem para o mundo, é o objetivo. Buscamos muita reflexão e pesquisa objetivando a funcionalidade das roupas bem como a sua estética. Nós olhamos para a forma como as pessoas se deslocam e vestem suas roupas; fazemos testes com Pessoa com deficiência e sem deficiência para entender onde podemos colocar uma abertura que não vá ficar perdida ou sem estilo, e que possa fazer da peça multifuncional.

A verdade é que Chris Ambraisse conseguiu unir todos os pontos da moda ética. O que vemos em suas coleções e vídeos é uma moda extremamente impactante com base na alta costura, podendo ser usada por qualquer pessoa. Ele mesmo faz questão de destacar isso na passarela ao lançar mão de modelos com deficiência ou sem deficiência física. O minimalismo é a sua base, o que proporciona elegância extrema em suas peças que são feitas em tons monocromáticos. O editorial de seu catálogo é simplesmente luxuoso… O novo luxo – ético, inclusivo e sustentável.

Uma nova e boa moda: Produzir roupas com Descarte Zero

Você sabia que na produção de camisetas, calças e outras peças de vestuário 15% a 20% do tecido é jogado fora?
Um número alto e custoso para a o meio-ambiente que sofre com a chegada diária de milhares de toneladas de lixo. O mais preucupante é que toda esta matéria-prima poderia ser utilizada de forma mais inteligente ou reaproveitada para criar novos produtos, mas acaba indo diretamente para os lixões.
Percebendo este quadro, estilistas sustentáveis inventaram uma maneira criativa de resolver o problema: criaram o conceito do Descarte Zero do inglês “Zero Waste”.
O conceito consiste em aproveitar cada centimetro do tecido, criando desenhos que não deixem nenhuma sobra.



Cada estilista investiu em uma técnicas diferente, Mark Liu define a sua  como “corte de quebra-cabeças” , a técnica consiste em desenhar no tecido figuras em forma de peças de quebra-cabeça para que cada uma delas se encaixe no momento da costura sem desperdiçar nenhum centimetro do tecido.
Outros estilistas prefrerem utilizar um pedaço de tecido e criar a peça sem nenhum corte. Independente da técnica o resultado é a eficiência no uso dos tecidos e uma notável redução do impacto ambiental.

O movimento que despontou na Europa apesar de ser pequeno esta crescendo muito rapidamente e esta conseguindo apoio de grandes instituições como a Parsons the New School for Design,  famosa escola do “Project Runway” que irá realizar o primeiro curso sobre o tema.
O livro “Modelando a moda sustentável: Modificando a maneira como nós fazemos e usamos as roupas escrito por Alison Gwilt e Timo Rissanen será lançado em Fevereiro de 2011  e também  focará no tema.  Alias o Tim Rissanen mantém o melhor blog sobre o assunto chamado Zero Fabric Wast Fashion, vale a pena seguir.
Aqui no Brasil já existem boas práticas como o reaproveitamento de tecido. As sobras são utilizadas para a fabricação de de tapetes e outros produtos artesanais.  Apesar de ser uma ação louvável o grande diferencial e eficiência provêm lá do início no momento da criação do estilista. Evitar o desperdicio é a melhor e mais sustentável alternativa.





Roupas que fazem bem a saúde!!

Imagine se uma de suas camisetas ou um de seus vestidos pudessem melhorar a sua saúde, não ia ser ótimo?
Esta é a proposta da A.D.O Clothing fundada pela designer indiana Anjelika Krishna .



Seguindos os conceitos da milenar medicina indianaAyurveda a empresa utilizao  tecido  AyurvastraVestir a vida”, ele é feito de algodão orgânico e todos os seus fios são tingidos a mão utilizando matérias-primas naturais como sementes de romã, açafrão, sândalo e eucalipto. que em tradução livre do sânscritos significa “






Roupas que podem ser compradas com sangue...

A Coleção Red Rail literalmente não tem preço. Não é possível comprar as peças com dinheiro, nem por qualquer escambo você só vai conseguir obter uma peça se você for um doador de sangue.
A coleção que será  apresentada no dia 23 de Julho 2010 na Fashion Week de Amsterdam conta com 20 peças desenvolvidas por 18 jovens e inovadores estilistas que aderiram a o movimento para fomentar a doação de sangue na Holanda.

Vai funcionar assim: O interessado deve escolher a sua peça preferida e enviar um e-mail com a comprovação da sua doação, o pedido será arquivado e  em Janeiro de 2011 irá ser realizado um sorteio, se você for um dos sorteados receberá em casa a sua peça. Interessante não?

O projeto que convida os jovens a literalmente dar o sangue pela moda foi criado pela Fundação Nobel e patrocinado pela Fundação DOEN e é impulsionados por previsões de que em 3 anos a Holanda terá uma grande escassez de sangue, oque irá prejudicar o sistema público de saúde,  então nada melhor do que trazer o assunto de forma divertida e interessante para a sociedade.

Pena que esteja valendo só pra Holanda. Fica uma boa dica pra pra inspirar os estilistas e empresários brasileiros =)